domingo, 29 de abril de 2012

49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações


Hoje, 29 de Abril é o Dia Mundial de Oração pelas vocações!


Que o Senhor da messe e pastor do rebanho, faça ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite:

"Vem e segue-me!"

sábado, 28 de abril de 2012

Celebramos o 4º Domingo da Páscoa!!!

Neste domingo encontramos com o Ressuscitado, o Bom Pastor que "conhece" e "dá a vida pelas suas ovelhas". A imagem do pastor tão recorrente no Antigo Testamento para se referir ao Deus de Israel é assumida plenamente por Cristo. Este ministério do pastoreio de Cristo continua na Igreja, comunidade de servidores. Aqueles que tem a missão de animar, de acompan...har e de conduzir o rebanho devem ter em Cristo o seu referencial. Não podem deixar-se guiar por interesses pessoais e mesquinhos como os mercenários. Não podem e nem devem abusar da autoridade ou usar do rebanho para seu próprio engradecimento... "

Quem é o nosso Pastor, que nos aponta caminhos e nos dá segurança? -

O Pastor por excelência é CRISTO. - Pastores são também o Papa, os Bispos, os padres... - São também as pessoas que prestam um serviço na família, na sociedade, no ambiente de trabalho... - São também pessoas que receberam de Deus e da Igreja a missão de presidir e animar, em nossas comunidades cristãs, apesar das suas limitações. Cada um pode ser um pouco "Pastor" de seu irmão... Mas o "único Pastor", que devemos escutar e seguir sem condições, é Cristo. Os outros pastores têm uma missão válida se receberam de Cristo. E a sua atuação nunca pode ser diferente do jeito de atuar de Cristo." Celebramos também o 49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Que o Senhor nunca deixem faltar pastores para o bem do seu povo...!!! Bom Domingo!!! Boa celebração!!!

Fonte: Padre Eutrópio Aécio via Facebook.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Querido Padre Daniel,

Que o DEUS que o CONSAGROU, ESCOLHEU e ENVIOU, continue a ser a FORÇA, a CORAGEM e a LUZ no seu caminhar de cada dia… e sinta-se agraciado pelo DOM da SUA GRAÇA, TERNURA E MISERICÓRDIA, permanecendo com ELE, SACERDOTE para SEMPRE….

Parabéns por estes anos de serviço a Deus e a toda a sua Igreja.

Receba o abraço e o carinho de toda a Paróquia São Cristóvão!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Reunião Mensal de Liturgia
14/04/2012




segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Paróquia São Cristóvão Convida a todos para a Celebração Eucarística
em agradecimento e comemoração ao 10º aniversário de Ordenação Presbiteral de Padre Daniel; dia 20/04/2012, às 19:30,

na Com. Santo Antônio de Pádua.

Venham participar!!!


Você é Sacerdote para sempre!
(Sl 110,4)
Saúde pública: pontos centrais

No percurso deste ano, a Campanha da Fraternidade vai deixando algumas referências bem claras que constituem critérios básicos para iluminar o conjunto da problemática da saúde pública. A primeira destas referências se expressa na proposta da universalidade no atendimento à saúde. Os serviços de saúde precisam ser pensados em função de todos os cidadãos.

Todos têm direito ao sistema público de saúde. Esta é a ideia básica, subjacente ao SUS. Para definir um sistema justo de saúde é preciso pensá-lo em função de toda a sociedade. A saúde é tão importante, que não é possível uma pessoa se sentir membro da sociedade, com direitos de cidadania, se não conta com a segurança dos serviços públicos de saúde.

Esta primeira referência, do direito universal ao sistema público de saúde, fundamenta a segunda, que se refere aos recursos financeiros, que precisam ser destinados pelo Estado em favor do sistema público de saúde.


Se o direito é tão evidente e fundamental, ele requer condições mínimas indispensáveis para o seu atendimento. Ele não pode ser frustrado por falta de recursos financeiros. A consistência do direito postula a garantia de recursos. Mas este capítulo dos recursos inclui uma advertência muito oportuna e muito realista. Não basta o Estado colocar recursos à disposição do sistema de saúde pública. Estes recursos precisam ser bem repartidos, bem aplicados, com critérios que levem em conta a diversidade de serviços prestados por tantas pessoas ligadas ao sistema, como os profissionais da saúde, com sua diversidade de funções. Além disto, é preciso ter presente a indispensável atualização dos equipamentos, a conservação e melhoria dos prédios, sempre em vista de oferecer melhores condições da prestação de serviços em favor da saúde pública.

Com esta realidade pela frente, podemos fazer ideia da necessidade de recursos que deveriam ser colocados à disposição da saúde pública pelo Estado e, também, por beneméritas instituições da sociedade que assumem a causa da saúde.
Estes dois pontos centrais, a universalidade de atendimento e a destinação adequada de recursos, ficarão incompletos se não chegarmos a outro ponto indispensável. Trata-se da humanização de todo o sistema de saúde pública.


O que transforma o ambiente de um hospital, pequeno ou grande, ou de um posto de saúde, na periferia ou no centro, é a maneira como os pacientes são acolhidos e tratados. Muitas vezes o melhor remédio é a acolhida carinhosa que o paciente recebe.

Sem a humanização do sistema de saúde, a doença será sempre um pesadelo, e o hospital um espantalho. Com um pouco de humanidade no relacionamento com o doente e seus familiares, o ambiente se transforma e se enriquece de sentimentos positivos, que acabam sendo a parte mais importante de todo o receituário.

No capítulo da humanização do sistema de saúde, também entram os recursos. Porém de outra ordem. São recursos que enobrecem as pessoas, seja pelo serviço que prestam, como profissionais ou voluntários, seja pelo apoio efetivo à causa da saúde ou pelo conforto dado aos pacientes; mas dado também aos profissionais da saúde e a todos os que assumem a causa da saúde, colaborando no que lhes é possível.

A saúde é tão importante que sua causa envolve todos nós. Quanto mais esta causa for assumida, mais garantias teremos de melhorar nosso sistema público de saúdede.

Dom Demétrio Valentini
bispo de Jales (SP) e presidente da Cáritas Brasileira

Jornal Opinião Online
Edição 1189 - 26 de março a 01 de abril de 2012


terça-feira, 10 de abril de 2012

É possível rezar quando estamos sofrendo e doentes (2ª parte)

No artigo desta seção na edição anterior refletimos sobre a presença de Deus na vida de seus filhos, mesmo quando se sentem abandonados, e sobre a origem dos males que afligem o ser humano. Mesmo concluindo que as adversidades não partem de Deus, e, sim, na maioria das vezes, das escolhas que cada um faz para a própria vida, vimos que as moléstias tiveram papel determinante na conversão e no aprendizado da oração de santos como Francisco de Assis, Inácio de Loyola e Tereza d´Ávila. Nesta edição, aprofundaremos essa reflexão e sobre como agir diante dos sofrimentos e das doenças, bem como nos momentos de saúde plena.

Não desperdiçar os sofrimentos


Não se pode dizer que a dor, os sofrimentos e a doença são coisas boas. Isto negaria que Deus é Pai e quer todos os seus filhos com saúde de alma e corpo, mental e psíquica. Ele quer que sejamos perfeitos em todos os sentidos, mas a cruz se faz necessária; e quando não é possível evitá-la, devemos abraçá-la com dignidade e amor a Jesus, que assim o fez. São João da Cruz nos convida a não desperdiçar os sofrimentos, mas a acolhê-los e guardá-los com amor, porque um dia, na eternidade, serão pérolas preciosas.


Como devemos agir diante de sofrimentos e doenças?


Ousaria dar alguns conselhos práticos que podem nos ajudar a superar o medo e a revolta, e acolher com docilidade a vontade do Senhor. Primeiro, ter sempre uma atitude preventiva e evitar, com todos os esforços, as doenças. Muitas delas são provocadas por nossos exageros, não cuidando devidamente da higiene, exagerando na comida ou na bebida, colocando-nos imprudentemente em situações de risco que não são queridas por Deus, que é amor. Esta atitude é sumamente importante. Também, em nossa oração, devemos pedir ao Senhor que nos livre de toda enfermidade para que possamos viver com alegria.

Quando a doença chegar, não devemos desesperar, mas ter uma atitude de humildade, de autorrecolhimento, mergulhando no mais íntimo do nosso ser, para entrar em diálogo íntimo e profundo com Deus, e perguntando-nos para que tudo isso. E ainda procurar os meios necessários que a ciência nos oferece para sermos curados e pedir, com fortes orações e súplicas, a Jesus, Senhor da vida, que Ele nos cure e nos dê a saúde necessária para cumprirmos nossas responsabilidades. Esses são momentos de fé, de amor e, especialmente, de esperança, para nos entregarmos totalmente aos ‘cuidados do Senhor’ e pedirmos que outros rezem por nós e sobre nós, como diz a Escritura.

Quando a doença avançar e se fizer maior o nosso sofrimento, devemos entrar ainda mais no nosso coração e pedir ao Senhor o dom da fé. Jamais devemos esquecer as palavras do apóstolo Paulo: "Completo na minha carne o que falta à paixão do Senhor Jesus". Esta participação na cruz de Jesus, nas suas dores e paixão não é simples resignação nem entrega desanimada a um fatalismo sem sentido ou masoquismo espiritual, mas é uma atitude de pura fé, sabendo que somos chamados a imitar Jesus em todos os momentos de nossa vida.

Rezar nos sofrimentos, na doença, não quer dizer de forma alguma pular de alegria, não sentir dor; é ter consciência de que a dor não é castigo de Deus, mas um acontecimento que poderá ser caminho de libertação. Nesse momento, é claro que as palavras não vêm, elas morrem na garganta antes de serem geradas. São momentos de profundo silêncio, em que só sabemos dizer o quanto é grande o amor que temos por Deus através de um beijo no crucifixo, uma jaculatória, uma palavra do Evangelho que alguém nos sussurra aos ouvidos, uma imagem que gostamos de contemplar...

Por isso é importante, quando temos saúde, rezar para que saibamos aceitar a doença e até a morte que Deus nos queira permitir por puro amor, e dizermos na fé: "Seja feita a vossa vontade e não a minha".

Oferecer tudo ao Senhor quando estamos lúcidos e conscientes é, sem dúvida, um ato de amor e de pura fé. É o que faço todos os dias ao me levantar: "Senhor, nas tuas mãos coloco toda a minha vida, pensamentos, desejos, saúde e, hoje, ainda sendo lúcido e consciente, quero te dizer que aceito com fé, amor e esperança tudo o que me enviares. E, se um dia me queixar, me revoltar contra as doenças, não me leves a sério, saibas que não quero isso, não é esta a minha vontade. É só o instinto que se revolta. Não me leves a sério, Senhor, e me dês a coragem para aceitar tudo. Senhor, peço esta graça não somente para mim, mas para toda a humanidade e para isso peço a ajuda e proteção da Virgem Maria, minha mãe, e de todos os santos a quem tanto amo, os do Carmelo e os outros santos meus amigos. Que eu saiba contemplar silenciosamente o Cristo na cruz e dele possa haurir força e coragem. Assim seja".

Frei Raniero Cantalamessa
pregador oficial da Casa Pontifícia


FONTE: Jornal Opinião Online
Edição 1189 - 26 de março a 01 de abril de 2012

Celebração da Vígília Pascal, benção do fogo e círios, caminhada e batismo de adulto, momento forte de espiritualidade na vida da paróquia.











































































































































segunda-feira, 9 de abril de 2012

Celebração da Quinta-feira Santa na comunidade Cristo Ressuscitado Santa Cruz