terça-feira, 29 de maio de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

ENVIA-NOS A FORÇA DOS
SEUS SETES DONS, SENHOR!

2º dia da Novena à Santíssima Trindade
Padre Renildo
26/05/12 - Com. São Vicente de Paulo


Celebração dos Enfermos
26/05/12 - Padre Daniel


1º dia da Novena à Santíssima Trindade
Celebração da Reconciliação
25/05/12 - Padre Daniel

sexta-feira, 25 de maio de 2012

14ª Festa em Honra à Santíssima Trindade
De 25/05/12 a 03/06/2012

TEMA: “Bem-aventurados os que são
iluminados pela fé” – ‘Tua palavra é
lâmpada para os meus passos e luz
para os meus caminhos’ – SL 119,105

PROGRAMAÇÃO:

25/05 – Sexta-feira – 19:30 – Celebração da Reconciliação Responsável: Comunidade Santíssima Trindade Após a Celebração, hasteamento da Bandeira. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

26/05 – Sábado – 09:00 – Cel. Eucarística com os enfermos. Responsável: Comunidade Santíssima Trindade.
26/05 – Sábado – 19:30 – Vigília de Pentecostes Responsável: Comunidade São Vicente de Paulo Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

27/05 – Domingo – 19:30 – Solenidade de Pentecostes. Responsável: Comunidade Cristo Ressuscitado – Santa Cruz Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.

28/05 – Segunda-feira – 19:30 – Celebração Responsável: Comunidade Santo Antônio de Pádua Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.

29/05 – Terça-feira – 19:30 – Celebração Responsável: Comunidade São Judas Tadeu Bem-aventurados os que têm fome e sede e de justiça, porque serão chamados filhos de Deus.

30/05 – Quarta-feira – 19:30 – Celebração Responsável: Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

31/05 – Quinta-feira – 1930 – Celebração Responsável: Comunidade Nossa Senhora do Rosário Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

01/06 – Sexta-feira – 19:30 – Celebração Responsável: Comunidade São Cristóvão Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.

02/06 – Sábado – 19:30 – Celebração Responsável: Comunidade São Damião de Molokai Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perseguirem e mentindo, disserem todo o mal por causa de mim. V.12 – Alegrai-vos e regozijai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos céus.

03/06 – Domingo – 18:00 – Celebração Eucarística Festiva. Responsável: Comunidade Santíssima Trindade.

OBS: Todos os dias, às 07:00, haverá a reza do terço

Oração a Santíssima Trindade

Trindade santíssima,Pai, Filho e Espírito Santo, presente e atuante na Igreja e na profundidade do meu ser, eu te adoro, te agradeço, te amo! Pai celeste, a ti me ofereço, entrego e consagro como filho. Jesus Mestre, a ti me ofereço, entrego e consagro como irmão e discípulo. Espírito Santo, a ti me ofereço, entrego e consagro como “templo vivo” para ser santificado. Maria, Mãe da Igreja, e minha mãe, tu que estás em íntima União com a Santíssima Trindade, ensina-me a viver em Comunhão com as três pessoas divinas, a fim de que toda a minha vida seja um canto de glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Amém.

Paróquia São Cristóvão
Padre Daniel Custódio Antunes
Conselho Pastoral Comunitário

sábado, 19 de maio de 2012

Ascensão e Comunicação

A linguagem da evangelização transforma o mundo


O Dia Mundial das Comunicações Sociais, celebrado neste dia 20 de maio, com o tema “Silêncio e Palavra: Caminho de Evangelização” coincide com a Festa da Ascensão do Senhor. Na Ascensão acontece a plenitude da comunicação do Criador com Sua criatura, selando definitiva e evidentemente o cumprimento da Aliança de Deus com o Seu povo.


A comunicação supõe anúncio de palavras, portanto de vibração de sons,  de barulho, mas também exige momentos de silêncio. As vezes a capacidade de ouvir fala mais alto do que as palavras. A cultura dos ruídos impede uma boa comunicação e dificulta muito o diálogo. Com isso dizemos que o silêncio faz parte integrante da comunicação entre as pessoas.


Ao voltar à Casa do Pai, Jesus comunica aos apóstolos a missão de  anunciadores da Palavra de Deus. Para isso deveriam ser testemunhas de Sua ressurreição. Assim dizemos que a Ascensão é a Festa da Comunicação, do encontro e do diálogo entre o humano e o divino, o cumprimento da Aliança de relacionamento entre Deus e aqueles que o reconhecem como Deus.


 Na Ascensão Jesus promete enviar, aos apóstolos e à Igreja toda, o Espírito Santo comunicador, confirmando Sua presença definitiva na vida das comunidades cristãs. A grande comunicação confiada a todos nós é que anunciemos o fato de que Jesus ressuscitou e não morreu. Ele continua vivo entre nós. O poder da comunicação está apoiado, de forma bem determinada, na autenticidade de quem comunica. Jesus foi modelo, com uma comunicação simples, mas com palavras munidas de vida, de coerência e sadia intenção. Ele transfere esse poder para os discípulos, devendo agir nos princípios determinados pelo Mestre.


Devemos saber a linguagem da comunicação de Deus. Ela vem acompanhada de certeza e não de uma nova língua, de um novo idioma, mas um novo modo de comunicar o caminho de libertação, de ascensão e da vida nova do Reino de Deus. É uma linguagem propriamente de evangelização e de ação transformadora do mundo, que tem como base atitudes concretas e de fidelidade à fé.

Dom Paulo Mendes PeixotoArcebispo de Uberaba - MG





sábado, 12 de maio de 2012

6º Domingo da Páscoa - Ano B

Gerar a vida é o eterno recomeço do
círculo do amor...
A sabedoria e a intuição feminina transmitida
pelas mães estão em todos nós...
É o feminino que inspira, transforma, renova
e se manifesta em tudo!

Feliz Dia das Mães!!!!
Recebam o carinho de toda a paróquia.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

SEMANA SOCIAL 

 PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO


DIA 10/05/2012 ás 19:15h
Tema: CF.2012 - Fraternidade e Saúde Pública
Palestrante: Padre Manoel Godoy


DIA 11/05/2012 ás 19:15h
Tema: Ética e Cidadania
Palestrante: Frei Eduardo Metz, ofm


Local: Salão Pastoral da Comunidade São Cristóvão 
 Rua: Volta Redonda, 157 - São Cristóvão - Betim

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O PAPA JOÃO PAULO II
E A VIRGEM MARIA

O recém beatificado Papa João Paulo II e sua total entrega a Maria.
Grandes santos e santas da Igreja tiveram em comum a sua consagração a Virgem Maria, segundo o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”. São João Maria Vianney (Cura d’ Ars), São João Bosco, São Domingos Sávio, Santa Terezinha, São Pio de Pietrelcina e muitos outros consagraram-se a Nossa Senhora pelo método do Tratado. O Beato João Paulo II também faz parte desse grande número de escravos de amor de Maria. O lema do seu pontificado, “Totus Tuus”, que significa “Todo Teu”, expressa a sua devoção e consagração, a sua entrega total nas mãos da Virgem Maria. A letra “M” e a cor azul no seu brasão simbolizam a sua entrega total nas mãos de Maria.

O Papa João Paulo II, no VIII Colóquio Internacional de Mariologia, de 13 de outubro de 2000, disse: “São Luís Maria Grignion de Montfort constitui para mim uma significativa figura de referência, que me iluminou em momentos importantes da vida.” No seu tempo de seminarista clandestino, seu diretor espiritual aconselhou-o a ler e meditar o Tratado. Karol Wojtyla leu e releu o Livro várias vezes, com grande proveito espiritual.

Em sua Carta às Famílias Monfortinas, de 8 de Dezembro de 2003, o Santo Padre refere-se ao Tratado como “um texto clássico da espiritualidade mariana” e diz que o Livro de São Luís Maria Grignion de Montfort é um “obra de eficiência extraordinária para a difusão da ‘verdadeira devoção’ à Virgem Santíssima”. Em sua juventude tirou grandes benefícios da leitura do Tratado, encontrando nele as respostas para as suas dúvidas. Ele tinha receio que a sua devoção a Maria superasse o seu culto a Cristo. Mas, compreendeu que o pensamento de São Luís Maria, a respeito da Mãe de Deus, tem Jesus Cristo como centro.

No seu testamento, João Paulo II demonstra a sua devoção e a sua confiança em Maria e respeito da segunda vinda de Jesus: “Não sei quando ele virá, mas como tudo, também deponho esse momento nas mãos da Mãe do meu Mestre: Totus Tuus. Nas mesmas mãos maternas deixo tudo e Todos aqueles com os quais a minha vida e a minha vocação me pôs em contato. Nestas Mãos deixo sobretudo a Igreja, e também a minha Nação e toda a humanidade.” O Santo Padre entregou verdadeiramente tudo nas mãos maternas da Virgem Maria.

A experiência de fé do Papa João Paulo II está intimamente ligada com a Virgem Maria. Sua confiança, sua consagração, sua entrega total a Nossa Senhora, refletem o grande amor que o Santo Padre nutriu por Nossa Senhora. Esse grande amor por Maria fez com que também o seu amor a Cristo crescesse. Este grande homem de Deus sofreu muito, perdeu muito cedo seus pais, perdeu também muitos de seus melhores amigos nos conflitos entre a Polônia e a Alemanha. Viu seu país oprimido pelos alemães na Segunda Guerra Mundial e pelo comunismo da Rússia no pós guerra. Porém, João Paulo II entregou tudo nas mãos de Maria e, em meio a todo esse sofrimento, aceitou o chamado de Deus para o sacerdócio, para o bispado e para o papado. Teve uma vida fascinante e um pontificado extraordinário. Em seu apostolado, foi um grande propagador da devoção à Virgem Maria, reconduziu muitos fiéis a Cristo e atraiu muitos jovens para a Igreja.

FONTE: blog.cancaonova.com/tododemaria/

KAIRÓS

domingo, 6 de maio de 2012

‎5º Domingo da Páscoa 
A PERTENÇA À VIDEIRA.

 "...Um cristão que não se engaja e não se compromete com a vocação da comunidade de fé não produz frutos, pois o ramo só é vivo, quando ligado à videira, que é Cristo.... Os ramos da Videira são nutridos pela seiva do Espírito. Tal seiva, chega pela Palavra e pela Eucaristia."

CRISTO, A VIDEIRA VERDADEIRA

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Vida, dom e compromisso

 A grave questão da descriminalização de aborto de anencéfalos não pode deixar a sociedade brasileira, suas instâncias e cidadãos em paz. O caminho interpretativo adotado não pode ser entendido como uma verdade sobre a vida, que precisa ser incondicionalmente respeitada. O poder de decidir não é, em si, a verdade na sua inteireza. Aquela importante cena do Evangelho de São João narrando a paixão e morte de Jesus Cristo, quando o Senhor da vida contracena com Pilatos, que o condenou à crucificação ouvindo o clamor do povo mostra isso.

Nesse mesmo Evangelho conhecemos a revelação que Jesus faz de sua identidade quando diz ser o caminho, a verdade e a vida. Sua missão o revela não como simples intérprete de sentimentos, tentando conciliar situações, identificando-as como respeito a um direito de decidir, mesmo que este ‘respeito’ signifique ferir a integridade e a liberdade de um indefeso, um inocente. Se a análise é necessária como caminho em busca da verdade, é indispensável também ajuizar os critérios e princípios de interpretação adotados para que não se comprometa o dom da vida.

Oportunamente, assinala o Bem-aventurado João Paulo 2º na carta encíclica Fé e Razão, de 14 de setembro de 1998: “No âmbito da investigação científica, foi-se impondo uma mentalidade positivista, que não apenas se afastou de toda a referência à visão cristã do mundo, mas, sobretudo, deixou cair qualquer alusão à visão metafísica e moral. Por causa disso, certos cientistas, privados de qualquer referimento ético, correm o risco de não manterem, ao centro de seu interesse, a pessoa e a globalidade de sua vida”. A crise atual do racionalismo compromete, incontestavelmente, muitos critérios interpretativos que são adotados em decisões de grande impacto, com tendências a relativizar, particularmente, a importância dada a quem não tem voz para se defender.

Os critérios usados para elaborar pareceres decisórios, como nesta questão grave do aborto de anencéfalos, parecem ceder a lógicas bafejadas por relativismos que não consideram os sentimentos de todos os envolvidos. É preciso continuar ecoando nas consciências que as deficiências não diminuem a dignidade da vida humana em gestação. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em posicionamento para reafirmar o compromisso com a moral cristã católica, em nota, sublinha que os princípios da inviolabilidade do direito à vida, da dignidade da pessoa humana e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação, conforme determina a Constituição Federal, referem-se também aos fetos anencefálicos.

Ora, não respeitar a vida é porta aberta para desrespeitar os outros direitos. A descriminalização de aborto de fetos anencefálicos será, sem dúvida, entrada para a desqualificação da pessoa humana, podendo justificar práticas contra doentes e indefesos. Nossa posição precisa ser permanentemente reafirmada, não admitindo relativizações. A vida tem que ser acolhida como dom e compromisso, mesmo quando seu percurso natural for presumivelmente breve. Portanto, em qualquer circunstância, provocar a morte é crime.
Como é possível admitir que uma legislação possa tornar lícito o que é intrinsecamente ilícito? Não matarás é um importante mandamento da Lei de Deus. Exige fidelidade daqueles que creem. A Igreja Católica não pode fazer concessões quanto ao entendimento dos mandamentos de seu Mestre e Senhor, Jesus Cristo, que veio “para que todos tenham vida e vida em abundância”. O esplendor da verdade que brilha em todas as obras do Criador cintila especialmente no homem criado à imagem e semelhança de Deus.

Este princípio é inegociável e exige incondicional obediência de todos, especialmente dos que professam a sua fé em Cristo, o Salvador. É indispensável continuar a reflexão e a luta pela vida. Os critérios interpretativos usados para justificar votos que permitem a descriminalização de abortos de fetos anencefálicos precisam ser confrontados com os ensinamentos da Igreja Católica, propiciando o conhecimento e a argumentação de verdades fundamentais que não podem ser deformadas ou até negadas. Há um patrimônio moral que não pode ser desconhecido ou suplantado por certas concepções antropológicas e éticas, que desconectam a liberdade humana de sua relação essencial com a verdade. A comunidade cristã está convocada a continuar esta importante luta a favor da vida.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

FONTE: Jornal Opnião Online Edição 1194 -
30 de abril a 6 de maio de 2012